sábado, 4 de junho de 2011

Estórias ordinárias # Final

A revolta do capitão Vanderli e o sequestro de madmoisele Andréa.

Por Kiko Monteiro, Fábio Costa e Marcelo Lima

Enquanto o Anspeçada "Netinho" incomunicável, se recupera de sua última batalha em que fora atingido na "região glútea" por um tiro de parabellum de origem ainda desconhecida... nós vamos dando fim à serie de reportagens sobre a saga do Capitão Vanderli:


 Anspeçada Netinho descansa sob custódia... 
Quer dizer em Custódia, cidade pernambucana

Hoje a conversa é tão curta quanto coice de girafa pois escrevi a matéria e sai correndo pra salvar minha pele pois a revelação a seguir é de alta combustão...

Por que Vanderli tornara-se cangaceiro?  
by Kiko

Fortes e virís indícios nos levam a crer que foi compromisso de vingança contra o capitão Fábio que acompanhado do Anspeçada Netinho foram até o Sítio em que o pai dele se refugiou em Macaíba - RN, anunciaram que a propriedade estava cercada com arame farpado e pediram a entrega imediata dos que estivessem lá arranchados.

Eis que surge na janela o véio Vanderlão com um pedaço de fumo na mão apontando para a força com palavras que mais pareciam ser em dialeto desconhecido, amigos, em fração de segundos os comandados do Capitão Fábio sacaram de suas armas e em sincronia atiraram deixando lá estirado na varanda... Xaninho o gato siamês zanôio que pertencia ao Capitão Vanderli.


O bichano teria pensado Que p... é essa?



Foi de veras um golpe duro na vida do errante Potiguar, pois a exatos quinze dias, um preá (porquinho da índia) e um soim (Mico) já haviam fugido de casa com medo das represálias, e agora sem Xaninho ele não haverá de ter paz enquanto não vingar sua morte.

Sequestraram Andréa, valei-me!!!.
By Fábio Costa 

As duas tropas volantes de sempre (respectivamente a minha unidade "Capitão Fábio", e a do 2º Tenente Kiko) guiados pelo primo Potiguar do rastreador e dedo-duro profissional pernambucano José Teiú, o cabra José calango, chegam ao reduto do Cap. Vanderli que neste época respondia apenas por arruaças nas vila da região.

Mas com o correr da diligencia o Anspeçada Netinho ficaria furibundo, pois no cerco ao cabra Vanderli, na caatinga suja, localizamos com dificuldade no meio de quixabeiras e xique-xiques, a casinha velha de reboco caído e janelas azuis esburacadas. O cachorro baleia logo começou a latir dando sinal pra a família de malfeitores (como dizia Luiz Gonzaga: cachorro de pobre sempre tem nome de peixe). Num vacilo de meu ordenança Netinho, o velho Vanderlão, o zanoião véio, o havia acertado nas partes almofadadas com uma espingarda “pica pau” caseira das mais fuleiras!

Agora com o orgulho ferido, ele ameaça meter a baioneta no bucho de quem falar que ele tinha 2 furos no traseiro (Netinho a culpa é do Kiko foi ele que começou essa história!!! ) . Bem no meio da lambança, vi que Vanderli se homiziava detrás de uma pilha de lenha cortada!! Não tive duvidas, sentei o dedo nessa... e mandei uma rajada da metralhadora Bergman pra cima do desenfeliz, voou lasca de lenha pra todo lado, e tora de pau virou palito!! Mas no meio da fuzilaria passou um civil inocente: Xaninho, o gato Zanoio (VESGAÇO MESMO!!) do desenfeliz do Vanderli, que ainda não era “capitão”, era só arruaceiro.

A casa virou um paliteiro de tanto furo, cobertos pela quadrilha dos “manos do agreste”, os primos marginais de Vanderli, que promoveram intensa fuzilaria, até os canos das papo-amarelo ficarem vermelhos e terem de ser esfriados no xixi!! Desceram a ladeira que tinha nos fundos da casa virados no 600! Nem Ferrari turbinada os pegava.

Gritei : - Isso é o tira-gosto viu? A janta tu come mais tarde cabra safado!!! Vi pelo canto dos olhos que o sádico do Ten. Kiko estava fazendo o que mais gostava, e com um facão cego degolava o gato Xaninho!!
Falei : home! Nem gato escapa? 
- Capitão - Respondeu o jovem oficial - Como o Vanderli escapou, tenho uma caixinha lá em casa que vai ficar linda com o “coquinho” (cabeça) deste gato.

Deixei pra lá pra num contrariar, afinal o cabra já estava babando! (já mandei ele parar de comer pão, já viram o tamanho da cara de lua cheia q ele está? Assim num vai guentá corre na caatinga horas... ).


 Cap. Fábio em plena ação. Utilizando sua "Uinchester"
própria para atirar de esquina, sem botar a cara. 

Vanderli Voltou horas depois, todo ralado, esfolado de macambira e xique xique... ao ver o cadáver do gato Xaninho, chorou largado no meio da roça!! Jurou no túmulo de seu amigo de infância que não daria sossego aos nazarenos Kiko e Netinho, e ao capitão baiano.... Aliás o couro do gato pintado, passou a enfeitar a saia do primo (uia! ) de Vanderli, Vanderléio, que tempos depois seria conhecido no meio do cangaço como Vanderlete! “A Diaba do sertão” (uia 2! ) que sempre dizia que Maria Bonita morria de inveja do seu chiquê (arre!)...

Assim foi que capitão Vanderli entrou para a vida bandida e criminosa que leva até hoje....

GAZETA DE NAZARÉ, NOVEMBRO DE 1936
(EM CONJUNTO COM O JORNAL A TOCHA DA LIBERDADE DE RECIFE)



EXTRA, EXTRA A TOCHA TRÁZ COM EXCLUSIVIDADE: TERMINOU O RAPTO DA FILHA DO CEL. GEZIEL... 
POR:  Theofanes Pedreira Madureira (por telegrafo, já que no sertão ele não pisa mais) 



Descansava eu, o Capitão Fábio da Força Pública da Bahia, na nossa bela capital, entre um gole de uísque e outro, descansava na rede olhando as ondas do mar... nem pensava em vestir farda, depois de meses de tantas fuleiragens na caatinga, só queria descansar. Mas, uma mensagem do Quartel Dos Aflitos me tirou do sossego. Vesti minha farda mais nova, impecavelmente engomada e lá fui eu, alugando um carro de praça “Ford canela seca” 1929.


Esta refinada bebida foi cortesia do facínora Capitão Vanderli que lhe enviou pessoalmente, pelo respeito que tinha ao grupo. Respeito? Sei, ele queria deixar a tropa exausta com a figura estampada no rótulo.


Ao chegar no QG, fui recebido pelo Coronel Elesbão Santana, que estava reunido com mais alguns oficiais superiores, pensei com meus botões: aí vem m...

- Capitão, seja bem vindo, sente-se. 

O coronel Laranjeiras falou sem delongas – o Sr. É um dos nossos melhores oficiais (se eu não puxar brasa pra mim quem é que vai?) e recebemos uma solicitação das autoridades sergipanas, pois sabemos que o Sr. mais de uma vez, devido ao convênio de cooperação entre os estados, atuou em solo sergipano ao lado da volante do Tenente Kiko.

- Sim de fato... – respondi alegre pelo elogio.

- Pois bem, a filha do Coronel Geziel, foi sequestrada pelo sub-grupo do Capitão Cuarisco!

- Capitão Cuarisco! Gritei me levantando eufórico da cadeira, Lampião está na área? 

- Não, não, interferiu o Major Almeida do serviço de inteligência, não, infelizmente não é o Cristino não, este tal Capitão Cuarisco, é um “cover”, um cabra q começou a carreira disfarçado de “paiaço assassino” (fantasia de “Clóvis” segundo o mesmo) tomando doce de criancinha e assustando as velhinhas quando vão buscar a aposentadoria nos bancos da caatinga, nos meios da policia local é conhecido como Cuarisco . 

- Hum Corisco Cover.... Quais as circunstâncias do rapto?

Entregaram-me um relatório completo, que eu deveria ler para me inteirar da situação.


Menina Andréa em seu cativeiro, sozinha no meio do mato, 
ui... perdão "ai" quis dizer - Ai que pena do coronel...
Andréa,(Foto) A filha do mal afamado Cel. Geziel, que era coiteiro de cangaceiro, e o pior, fornecia as maldosas balas dum-dum para eles alvejarem nossos meganhas, havia sido sequestrada. Ela havia voltado das Orópa, onde havia se diplomado em professora, mas havia voltado vermelha!! Comunistóide toda! Com umas história de ficar do lado dos fracos e oprimidos, dos pobres e miseráveis, queria fazer a revolução na caatinga, destronar os coronéis e criar comunidades rurais auto-sustentáveis, já tinha até o protótipo de uma no papel: “Rolinhos” (uma clara alusão a canudos). 
 Ficava horas falando com os vaqueiros, e com os agregados do Cel. Geziel, que a esta altura estava com o que lhe restavam dos cabelos em pé com o que a revoltada social da filha falava! Numa reunião com os vaqueiros, um deles chegou a perguntar sobre a mais valia, férias, vale transporte, vale refeição, 14º salário, etc. etc!! (uia ! ) !!
 - Pois bem Capitão, nosso presidente Vargas detesta esta gente, mas a menina é filha do infeliz do homem, e ele é importante aliado na política local. Vá lá, ache a moça, e prenda o Cuarisco!! Boa sorte! 

 Capitão Cuarisco e seu lugar tenente Zé Cabrunco


FLASHBACK DO ACONTECIDO 

A revoltada Andréa, vestindo seu Channel salmão pálido, já da coleção 1937 (não ia perder a pose né? revolucionária mas chique com estola rosa no pescoço e tudo!), foi até a enorme destilaria do pai conhecer a fabricação da pinga que era vendida a toda a região! Chegando lá , quando viu o pessoal derramando num dos tonéis pra desdobrar a “afamada” cachaça do pai (que por acaso tinha o sugestivo nome de “gato preto morto”) soda caustica, metanol, cal, querosene, casco de boi e de cavalo, cipó de leite, cabeça de frade moída, e ficou mais revoltada ainda.

A Rosa Luxemburgo do agreste pegou um banquinho, subiu em riba, e começou uma nova pregação no galpão. O coronel Geziel que já andava com as orelhas ardendo de tanta doutrinação política, não se aguentou, pegou a moçoila pelo braço, colocou na charrete e despachou pra vila do Furado Grande.

Mandou o cabra José teiú levá-la ao padreco Ivanildo pra tomar uns conselhos (se bem que disseram que o santo homem estava num resort de Maceió, num ‘retiro’ com as meninas da casa de Dª Branca, se enchendo de uísque e churrasco), e ao armazém de seu Salim, que havia recebido uns tecidos bonitos, quem sabe fazendo compras ela não se quietava?

Mas no meio do caminho aconteceu o pior... O capitão Cuarisco apareceu com sua fantasia colorida de palhaço assassino, e o pior, acompanhado dos cabras mais perigosos do grupo do Capitão Vandeli. Inclusive o famigerado primo (lembram da Vanderlete! “A Diaba do sertão” (uia ! ) ) que olhou pra a filha do coronel/defensora dos pobres, com mortal desprezo, mas ficou de olho comprido na "estola rosa" que esta trazia no pescoço!

Ao ver os bandidos, José teiú abriu todo o gás do turbo, e desapareceu na caatinga seguido por uma nuvem de poeira!

Andréa maravilhada disparou:

- Camaradas cangaceiros, justiceiros das caatingas, leve-me com vocês! Juntos traremos justiça social, isonomia, e “pax perpetum” a estas isoladas paragens!

- Tu entendeu o que a moça falou Cuarisco? – perguntou o seu lugar tenente cabra "Zé Cabrunco"

- Deve de ser o sol, coitada abilolou o juízo! Vamos indo cabroeira. – Falou o bandoleiro mor. Pegando a moça pelo braço.

Assim adentrou o desconhecido sertão a missionária da revolução popularista, Andréa, vestindo seu elegante Taileur francês.

A minha Volante havia chegado de trem, e marchado já dezenas de quilometros, quando se encontrou com a unidade policial de Sergipe, comandada pelo Tenente Kiko, logo soube que outra tropa comandada pelo ex-Capitão da reserva Marcelo, também estava na área, tão importante era para o governo do estado voltar as boas com o Cel. Geziel. Com as efusivas saudações de sempre aos queridos colegas, logo observei:

- Tu num diminuiu o pão e a pizza né Kiko? Olha a tua cara de lua cheia!

Reparei também que o Anspeçada Netinho estava totalmente recuperado do ferimento sofrido no conflito com o velho Vanderlão. Os nossos rastreadores seriam, o indefectível José teiú (Geziel havia ficado furioso com a fuga do mequetrefe e mandou dar uma sova, o cabra tava todo roxo de pancada, que mais parecia uma berinjela gigante) e seu primo João Mocó (mocó é aquela preazinha que tem o traseiro vermelho e dá nas pedras... peraí, dá nas pedras não pega bem, "mora" nas pedras,)

Pedi a palavra como maior patente presente e informei aos homens sobre a severidade da missão!

– Senhores, a missão é delicada, caso achemos o bando cuidado na pontaria, pois tem refém importante, mas não tenham piedade pois o Corisco (cover) é um elemento deletério, e...

- Capitão – me interrompeu o José Teiú” - que gôta é deletério?

- Ruim homi, o cabra é ruim!!! Diz que quando era pequeno se disfarçava de Chuck, Boneco assassino pra bater e tomar o doce dos outros meninos, agora cresceu e foi promovido ao palhaço IT, do Stephen King, cês num vão no Cine Progresso no domingo não? Cês num cunhece o moderno cinema americano?

A tropa fez um AHHHH, de quem num tinha entendido e fez que tinha, entenderam? Todos maravilhados cum minha explicação.

Sem mais delongas, caímos mato adentro com sede de sangue. Cada tropa prum lado. Rosto suado, fuzil pesado, farda quente, poeira ressecando a garganta, achando que a coisa ia se arrastar por dias e demorar. Dispensei a coisa ruim do José teiú, mas o primo dele o tal do João Mocó era igual, pingunço e safado!!

Ao longe divisei as fardas do grupo de Kiko e chegamos juntos a um local aberto na caatinga, onde um tronco gigante de gameleira jazia ao solo, nele, amarrada igual mortadela na rede, e bem, mas muito bem amordaçada, estava a professora Andréa. Havia nela marcas de tortura, ao que parece a maldosa e mesquinha Vanderlete, por vingança, havia depilado as sobrancelhas da pobre e indefesa socialite da caatinga, usando cera de abelha fervente misturada com areia grossa da serra, e caco moído de vidro.

Os lábios estavam pintados, e o resto do rosto também com um horrendo batom cor de jerimum, (uia ) que também lhe estragou todo o terninho! havia um cartaz colado ao seu corpo:

“Aos amigos das volantes, pelo amor de Deus mandem esta mulher ficar de boca fechada. ass. Cap. Corisco, surdo e zonzo até agora”

Quando foi retirada a mordaça a primeira coisa que a moça falou foi: - MINHA ESTOLA, a miserável da Vanderlete roubou a minha estola!!!!! 

Assim terminou o rapto da filha do Cel. Geziel...


 Coronel Geziel e sua manjada figura, única foto disponível. Ele deixa bem claro ao saber que o fotógrafo da capital tinha um material dele pra ser revelado - Escute aqui retratista de merda, Não quero saber de revelações ao meu respeito.


TROCA DE RELATÓRIOS 

Desse Eu, Cap. Marcelo Lima 
Ao sr. cmt das forças de combate ao banditismo em Sergipe.
Após reversão deste oficial à ativa, seguindo a orientação estratégica de concentrar esforços no sul do estado, informo que iniciei as atividades no município de Itaporanga, seguindo mais exatamente para a praia da Caueira.
Após pouso rápido de quinze dias no local, tendo dificuldades de abastecer a tropa com a carne seca e farinha, fomo obrigados a consumir camarão caranguejo e peixe.
Nos retiramos para a praia do Abaís, já no município de Estância, onde pousamos por mais 15 dias, seguindo a pista de um subgrupo destacado que estava a operar na região.
Informo que já nesta praia, tivemos mais dificuldades, pois além da alimentação agora a dormida também criou tensão. Do que tivemos que adquirir oficialmente mais redes de dormir e de pescar, do que segue apenso a este documento, os registros oficiais dos custos desse equipamento de campanha, a ser liquidada com a verba oficial.
Levantamos acampamento ontem, rumo à praia do saco, já na divisa com a Bahia, onde chegamos hoje, e estamos fazendo as incursões na região, na pista do subgrupo que parece estar homiziado aqui no local chamado Gameleira.
Adianto, que informes iniciais dão conta que o subgrupo está peiteando a travessia do rio real, com destino à Bahia, mais exatamente para a povoação Mangue Seco, do que é possível termos que fazer essa travessia penosa e custosa.
Finalmente, informo que a situação da tropa é penosa e precisamos de mais recursos, pois o preço da água de côco no meio o mato, tá na hora da morte na ponta do punhal.
Sem mais 
cap. Marcelo Lima 

 Cap. Marcelo atualmente em São Paulo, 
caçando esquilos no Ibirapuera pra procriar em Sergipe.

Fábio DIZ 
Ao Sr. Cap Marcelo Lima.
Minha volante encontrará a sua, e juntos participaremos desta perigosa e penosa empreitada! 
Já adianto que tivemos de surrar um coiteiro, que queria vender a tropa Guaimuns e cerveja com preço superfaturado! Justiçamos o cabra!  
Abraços. 

Tenente Kiko emenda 

Ah! bem lembrado
Confesso aliviado... (aliviado, nunca), alí cabramacho!
Que me livrei desta despesa, há vários tópicos em que convidava o Cel Geziel para conhecer o litoral Sergipano, que só perde para o açude de Orós (Ceará), e para aquele trecho do Rio São Francisco barrado pela Usina Itaparica em Petrolândia - PE.
Mas voltando ao assunto vejam vocês, da inflação que livrei as bolsas nacionais pagando uns tiragostos para ele. Mas vamos ao conteúdo de meu telex para o conterraneo Cap. Marcelo.
Estou estranhando esta atitude do Capitão Marcelo, me parece que está dando uma difícil, será que vai imitar Muniz de Farias no famoso fogo da Favela (Floresta) deixando o companheiro Fábio sozinho.
Vou enviar carta de recomendações aos vossos superiores, diante da possível recusa que lhe devolvam para Porto da Folha, que nesta época está fresquinha e com água em abundância nas torneiras, pra não dizer ao contrário. Abra do ôio! 

Ten. Kiko

Cap. Marcelo se ajeitcha
Se aprochegue cabra Fábio, tá complicado aqui, e tô mesmo precisando de ajuda nesta campanha da Bahia (mangue seco, Embassaí, Costa Verde)
Tenente Kiko, o pedido de ajuda foi para a região sul, não foi? como bom militar tô aqui na região e pior, já achei pistas de passagem de cangaceiros!!!
Como diria o veinho que narra as estorinhas de Madeline SÓ ISSO, MAIS NADA.

Fotomontagens: Tiago Nascimento

3 comentários:

Aderbal disse...

Que tal uma substancial MARMITA para Ze Cabrunco, vulgarmente conhecido por Afranio Marmita, Achei ele um pouco magrinho. Aderbal Nogueira.

IVANILDO SILVEIRA disse...

VALEU KIKO:

PELA EXCELENTE BRINCADEIRA POSTADA, LOGO ACIMA DE FORMA SADIA, CHEIA DE SÁTIRA E DE BOM HUMOR.

E OS PERSONAGENS, NEM SE FALA, ESTÃO UMA GRAÇA....rsrsrsrs

Abraço a todos
IVNILDO SILVEIRA
Colecionador do cangaço
Natal/RN

AFRANIO disse...

puts!!!! la vem o aderbal rrsrsrsrsrsr ta bom d mais assim aparenta mais "mal" rrsrsrsr. e lembrando q minha marmitinha foi dividida. rrs grande abraço amigos.